Os braços do pai
15.10.21
Três, dois, um ...
Até ao céu!
Nos braços do pai ela salta.
Outra vez, outra vez!
Mais uma vez até ao céu.
Ri e gargalha enquanto pula novamente.
Doçura esta de se julgar capaz de tocar o céu porque voa nos braços do pai.
Tem a certeza que pode chegar às estrelas.
Os braços do pai servem de trampolim.
Mas também de guarida, repleta de abraços e beijos.