Lembrete #24
Descobre quem és.
A vida recompensar-te-á se encontrares a resposta certa.
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A Sardinha Pequenina é uma marca portuguesa registada que tem como propósito contar histórias de gente real, aliando o poder da palavra escrita à qualidade e originalidade dos produtos. As pessoas reais inspiram-nos!
Descobre quem és.
A vida recompensar-te-á se encontrares a resposta certa.
Já agarrou num papel, num lápis e escreveu livremente? Sem se preocupar com julgamentos, com a estrutura do texto ou com as regras gramaticais? Sentiu que, após escrever, o coração ficou mais leve e a mente mais organizada? Então já experienciou os benefícios da escrita terapêutica!
A escrita terapêutica consiste no ato de utilizar a escrita como ferramenta de terapia, uma vez que através dela é possível aprender a lidar com a ansiedade, aumentar o autoconhecimento, compreender emoções e detetar necessidades.
Foi na escrita que eu me (re)encontrei: pessoal e profissionalmente. Por esse motivo, mantenho alguns hábitos que me ajudam a produzir regularmente conteúdo - muito do qual é partilhado através da Sardinha Pequenina - e que aqui partilho:
1) Escolho um local e momento para escrever: eu escrevo quase sempre à noite e em silêncio. Quando todos estão a dormir, eu pego no papel, no lápis e escrevo. É a fase do dia em que me sinto mais capaz de partilhar o que sinto e o que penso.
2) Registo todas as ideias: os temas sobre os quais escrevo surgem naturalmente ao longo do dia. Para não me esquecer de nenhum tópico, uso o telemóvel ou um pedaço de papel para registar as ideias e mais tarde, com calma, escrevo sobre elas.
3) Escolho o suporte onde quero escrever: eu elegi um pequeno caderno verde. Mais tarde, após escolher os textos que quero partilhar publicamente, escrevo-os no computador.
4) Escrevo sem regras e sem julgamentos: quando escrevo, faço-o sem "filtros". Escrevo de forma simples e sem medo do que outros poderiam pensar ao ler os meus textos.
5) Respeito o meu próprio tempo: nem sempre consigo escrever quando quero. Quando assim acontece, paro e tento mais tarde.
Acredito que escrevemos para descobrir quem somos, para (re)inventarmos as nossas vidas e para matarmos os nossos fantasmas. Por isso, escreva. Vai valer a pena!
Uma pitada de açúcar pode
tornar o dia mais feliz!
A neta da avó nasceu.
E os dias não mais foram iguais.
Tal como o céu. Tal como o aroma das flores.
Tudo mais belo. E intenso.
A neta da avó tornou-se tesouro precioso.
Protegida. Amada. Cuidada.
E o coração tornou-se casa: onde todos os momentos se encaixavam.
A neta da avó cresceu.
Ao ritmo das cantigas de sempre.
A molhar os pés na água da mangueira.
A misturar sabores com a colher de pau.
A ensopar o pão na tigela de leite.
A deleitar-se com gemas com açúcar.
A fazer magia com as claras, transformando-as em castelos deslumbrantes.
A neta da avó embarcou em aventuras.
Em pequena, num autocarro que percorria a cidade, fingia voar.
Já grande, aos ombros da vida corrida, guardava na memória o toque dos velhos caracóis brancos enrolados nas suas pequenas mãos de cabeleireira.
E nesse momento sabia que podia ser quem quisesse: cabeleireira ou heroína.
Hoje, a neta da avó deve-lhe muito.
Deve-lhe, principalmente, a lembrança dos seus eternos olhos verdes.
Cheios do mundo que quis ver e contar à sua neta.
Cheios de dignidade que a dura sina lhe impôs.
Mas sempre, sempre, cheios de amor.
A neta da avó guardará, para sempre, memória sua.
Sou eu a neta. E tu, a minha Avó.
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Um neto é um livro de aventuras.
Nele, um pirata. Um príncipe. Um ninja.
Audaz espadachim. Valente herói.
Um neto é uma surpresa constante.
Assombro ao contemplar as cores do arco-íris.
Fascínio ao observar as mil texturas dos insetos.
Um neto é doçura.
Prazer de um beijo peganhento.
Gargalhada ao ver um bigode de leite.
E o nariz pintado de massa de bolo.
Um neto é carinho.
É a mão na mão.
E o abraço onde cabe o mundo inteiro.
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Junho acaba. Julho começa.
O melhor está para vir!
Pouco a pouco.
Pé ante pé.
À procura do equilíbrio.
Pelo tempo. Pela atenção.
Pelo cuidado. Pelo carinho.
Pelo abraço. Pelo beijo.
Pelos sorrisos. Pelas gargalhadas.
Pelas lágrimas partilhadas.
Pelas imperfeições – minhas e tuas – que decidimos moldar.
Pelos conselhos. Pelos momentos.
Pelas conversas. E pelos silêncios.
Nos dias de sol. Nos dias de chuva.
Por estares aqui. Para mim. Sempre.
Obrigado!
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Sabem a algodão doce.
E a bolo de chocolate.
Podem ser de caramelo ou de morango.
Açucarados. Repletos de doçura.
Sem azedo ou salgado.
Esses beijos teus.
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